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6.mai.2024 às 21h33 Atualizado: 6.mai.2024 às 22h11
Leonardo Fuhrmann Gustavo Queirolo São Paulo
Um mapa feito com base em informações do Instituto de Pesquisas Hidráulicas (IPH), da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), mostra a extensão do alagamento em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul. O lago Guaíba e os rios Jacuí e Gravataí transbordaram e as águas atingiram a região das ilhas e as áreas próximas das várzeas, inclusive pontos turísticos e partes do centro da cidade.
Os estádios Beira-Rio, do Internacional, e a Arena do Grêmio estão na área atingida, além de o aeroporto Salgado Filho, o Jockey Club, a Cidade Baixa, a Fundação Iberê Camargo, o Mercado Público e a Casa Mário Quintana. O Ceasa do estado também ficou debaixo da água.
Prédios da administração pública como a Câmara Municipal, a Prefeitura, a Assembleia Legislativa e as sedes do Tribunal de Justiça e Tribunal Regional Federal da 4ª Região estão na área atingida.
O Rio Guaíra alcançou no último domingo 5,3 metros. É o maior nível de alagamento que se tem notícia. Em 1941, que era apontada como a maior enchente da História do Rio Grande do Sul, o nível do rio havia chegado a 4,76 metros. O governo federal reconheceu o estado de calamidade pública em 336 dos 497 municípios do Estado.
O mapa foi feito com base em imagens de satélite, tem sido atualizado pela instituição e leva em conta as cotas de cheia do Guaíba e a elevação do terreno. “É uma estimativa das áreas potencialmente inundadas, considerando a ausência de estruturas de proteção, como muros, diques e casas de bombas”, explica o professor Rodrigo Paiva, do instituto.
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